LAÇO AZUL HUMANO UNIU CENTENAS DE CRIANÇAS E JOVENS EM MANGUALDE

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“Serei o que me deres…que seja amor”

LAÇO AZUL HUMANO UNIU CENTENAS

DE CRIANÇAS E JOVENS EM MANGUALDE

MÊS INTERNACIONAL DA PREVENÇÃO DOS MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA DECORREU EM ABRIL

Laço Azul Humano uniu centenas de crianças e jovens no Largo Dr. Couto para o encerramento da campanha “Serei o que me deres…que seja amor”, que assinalou o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância. O Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo, esteve presente na realização do Laço Azul Humano. O encerramento da campanha, que aconteceu no passado dia 30 de abril, ficou ainda marcado pela realização de uma caminhada.

 

O Município de Mangualde e a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Mangualde associaram-se à iniciativa e, à semelhança de anos anteriores, promoveram diversas ações durante o passado mês de abril: workshops, caminhada, construção de laços azuis e uma exposição. O Agrupamento de Escolas de Mangualde, os 5 Sentidos (Espaço de Reabilitação e Intervenção Psicoeducacional), bem como empresas e IPSS’s do concelho, também apoiaram a campanha.

 

No dia 15 de abril, educadores de infância, pais de crianças até ao 1º ciclo e população em geral, foram convidados a participar no workshop “Como motivar o seu filho para a aprendizagem!”. Nesta sessão abordou-se algumas dicas práticas com o intuito de ajudar as crianças/jovens a conseguirem utilizar um método de estudo mais eficiente; a gerirem melhor o seu tempo; a melhorarem as competências leitoras e matemáticas com estratégias lúdicas; e motivá-las para a aprendizagemA 29 de abril, foi abordado o tema “Sinais de alerta no desenvolvimento infantil em contexto pré-escolar!”. O workshop foi dirigido a pais, educadores de infância e à população em geral.

 

Durante este mês de abril, as empresas aderentes foram também convidadas a exporem laços azuis. Esta campanha do Laço Azul começou precisamente como uma homenagem de uma avó ao seu neto vítima de maus-tratos e expandiu-se a muitos países, que usam as fitas azuis em memória daqueles que morreram como resultado de abuso infantil e como forma de apoiar as famílias e de fortalecer as comunidades nos esforços necessários para prevenir o abuso infantil e a negligência.