PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2020 APROVADA PELO EXECUTIVO MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DO SUL

2417

A Câmara Municipal aprovou, no passado dia 31 de outubro, a proposta de Orçamento Municipal e das Grandes Opções do Plano para 2020.

O orçamento proposto totaliza 30,774 milhões de euros, prevendo-se uma receita corrente na ordem dos 17,736 milhões de euros, e uma receita de capital de cerca de 13,038 milhões de euros.

Do lado da despesa, as previsões efetuadas indicam um montante de despesa corrente de cerca de 14,816 milhões de euros, e uma despesa de capital que ronda os 15,957 milhões de euros.

Os Documentos Previsionais do Município assentam uma perspetiva de desenvolvimento territorial abrangente, com envolvência de todos: Câmara Municipal, Juntas de Freguesia, empresas privadas, comunidade educativa e população em geral, por forma a cada vez mais, em conjunto, ser possível a melhoria dos indicadores sociais mais relevantes, como a diminuição da taxa de desemprego, o aumento da natalidade, o aumento do fluxo turístico do concelho, e, em geral, a melhoria da qualidade de vida dos sampedrenses.

O documento proposto representa um esforço por parte do executivo municipal na execução cada vez mais acentuada de despesas de investimento nas mais diversas áreas, alicerçado, em primeiro lugar, em meios libertos, cada vez mais evidentes, provenientes da receita corrente desta Câmara Municipal, mas também, e sobretudo, do quadro comunitário em curso e de apoios vindos diretamente do orçamento de Estado.

O ano de 2020 será crucial para atingir alguns objetivos definidos desde há uns anos a esta parte, como sendo, por exemplo, a conclusão da ETAR de Valgode, a conclusão do Parque Empresarial de Pindelo dos Milagres e a respetiva instalação de empresas naquele local, a conclusão do Parque Urbano da cidade e a efetivação das obras na Escola Secundária, entre outras.

Paralelamente, novos projetos irão concretizar-se, mudando um pouco o paradigma das necessidades e colocando na agenda das prioridades as questões da mobilidade, as alterações climáticas, a Bioregião e a valorização mais efetiva dos recursos endógenos, com especial incidência na floresta e nas serras.