A The Navigator Company, a terceira maior exportadora em Portugal e a maior produtora nacional de plantas certificadas, volta este ano a realizar a iniciativa “Dá a Mão à Floresta” em 6 cidades do país onde a empresa tem unidades fabris e nas principais zonas florestais geridas pela Empresa.
Este ano, pela segunda vez, a The Navigator Company irá marcar presença com um conjunto de acções de sensibilização no Largo da Câmara, no próximo dia 13 de Abril, entre as 10h00 e as 17h00.
A inauguração oficial do espaço está agendada para as 10h00 e contará com a presença de Pedro Mouro, Vereador da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul.
A iniciativa, que teve início em 2011, é desenvolvida todos os anos em parceria, e numa estreita articulação, com os Municípios e agrupamentos escolares das comunidades envolventes e visa promover um conjunto de acções de sensibilização para a necessidade e importância de proteger e melhorar a floresta nacional.
Sob o mote “O nosso papel vai muito além do nosso papel”, a The Navigator Company reforça em 2016 a componente pedagógica da iniciativa, através de um maior e mais ativo envolvimento da comunidade escolar e da divulgação de materiais didáticos.
Ao longo do dia, serão realizadas várias actividades lúdicas e pedagógicas sobre as temáticas da protecção florestal e do ciclo sustentável do papel, dirigidas aos mais jovens, e serão oferecidas à população centenas de plantas ornamentais e florestais características da região, tais como, alfazemas, alecrins, pinheiros mansos, eucaliptos, sobreiros, carvalhos, azinheiras, e medronheiros.
Sublinhe-se que as plantas a distribuir pela comunidade são certificadas tendo origem nos viveiros da Empresa, onde todos os anos são produzidas 12 milhões de plantas de diversas espécies que contribuem para a renovação da floresta nacional.
Realizada em parceria com a Câmara Municipal de S. Pedro do Sul, a iniciativa “Dá a Mão à Floresta” constitui uma excelente oportunidade da The Navigator Company reforçar o seu compromisso público com a geração de riqueza e bem-estar nas regiões onde está presente com as suas unidades produtivas e áreas florestais, constituindo-se como um parceiro relevante na construção de uma cultura de valorização e protecção da floresta.
